quinta-feira, 25 de agosto de 2011

- Ana, importa-se de chegar ao meu gabinete?

Admito que o assunto — três minutos de conversa — pudesse ter-se tratado ao telefone, mas não me senti comprometido quando a graciosa Ana, sem vestígio de petite mort no rosto, pelo menos nos três minutos mais recentes, rematou:
- Escusava de me ter feito vir aqui.