domingo, 30 de outubro de 2011

Vá, José Rodrigues dos Santos, atreva-se.

«Duvidar da virgindade de Maria ou da autenticidade da Bíblia talvez espantasse o mundo no século XVIII. No século XXI, o que espanta é ainda haver quem se espante com estes exercícios de marketing e blasfémia adolescente. Se Rodrigues dos Santos quer ‘derrubar tabus’ e ‘agitar as águas’, o Cristianismo é o alvo errado.
O alvo certo talvez fosse apontar as baterias para Meca e levantar sobre Maomé o mesmo tipo de dúvidas que agora se levantam sobre Jesus. Isso, sim, seria inédito: depois de ‘O Último Segredo’, Rodrigues dos Santos produziria finalmente o último livro.*»

O facto de não morrer de amores pelo João Pereira Coutinho nem gostar de quase nada de pelo que ele ideológica e politicamente propugna não me inibe um "muito bem, João!". Além de que me fez rir.
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* Sugiro-lhe, de graça, o título:
Maomé, o maior filho [espaço] [espaço] [espaço] [parágrafo]
da p. da História,
que é para os putos rabinos encanitarem os pais nos corredores da FNAC:
- Páií!, o que é p.?
- Puta, filho.
- Então a História é puta?
- Às vezes, filho.
- Páií!, e porque é que não puseram as letras todas?
- Para que isto acontecesse, filho.

Depois vem a parte em que a Gradiva leva com um petardo nas vidraças e assim sucessivamente.