terça-feira, 28 de maio de 2013

Nada dura tanto como o tempo, nem tão pouco.

«[…]
Damos por nós ofegantes, fazendo por fazer, atropelados por agendas e jornadas sucessivas em que nos fazem sentir que já amanhecemos atrasados.
[…]»
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«[...] o direito de sermos lentos. Que é um direito que deveríamos exigir ser quase constitucional. [...]»

Devagar, uma arte e um direito; isso.