sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Acordo Ortográfico [87]

«Ao estabelecer uma ortografia unificada, o acordo ortográfico (AO) iria facilitar a circulação do livro português no Brasil. Este foi, entre muito outros, um dos argumentos brandidos em favor da sua aplicação. Agora que, tanto em Portugal como no Brasil, boa parte das editoras adoptaram o acordo, essa promessa começa já a concretizar-se? A resposta parece ser negativa.
Entre os três principais grupos editoriais portugueses, dois adoptaram o AO, abrindo apenas excepção para autores que rejeitem expressamente a nova ortografia. É essa a política da Porto Editora e da LeYa. No grupo Babel, cujo presidente, Paulo Teixeira Pinto, se opõe publicamente ao AO, segue-se a lógica inversa […]»
Luís Miguel Queirós, "Acordo ortográfico não abriu o mercado brasileiro ao livro português" | Público online, 28.Fev.2014

Em que param as modas: