quinta-feira, 9 de abril de 2015

Afinal, que merda de Deus és?

Pergunta que Jorge Mario Bergoglio continua por fazer ao seu amigo, consta que altíssimo, com quem mantém relacionamento privilegiado, criador e administrador da engrenagem toda, omnipotente, omnisciente, ubíquo, eterno, infinito e infinitamente justo e bom.
Até poderia retransmitir-nos a resposta por twitter ou mandá-la pela mãe do amigo, que fala português e tudo. A gente agradece.
«Os desígnios de Deus são insondáveis.» não vale; estamos fartos dessa conversa.
«Sou um Deus de merda.», por exemplo, vale.