segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

«[...] a cobardia intrínseca desta personagem

[...]
Durante as últimas décadas, Marcelo foi o grande mordomo do regime e um dos responsáveis pela ausência de debate sério sobre os problemas de Portugal.
[...]
O ex-discípulo de Marcello Caetano foi o idiota útil dos donos do sistema, o fala-barato que encheu o ar com pólvora seca.
[...]
uma máquina discursiva sem nada lá dentro.
[...]»  
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A despropósito, o Quim da bomba.